Aquela recusa constante pode não ser questão de ser “chato para comer”, mas de seletividade alimentar! Arraste para o lado para entender melhor!

A seletividade alimentar é diferente de não gostar! Na seletividade temos um padrão alimentar monótono e persistente, selecionando os alimentos por características específicas.

Sabe aquela criança que quer comer só nuggets? Pois é, esse pode ser o início de uma seletividade alimentar.

Existe uma linha tênue entre a seletividade e a preferência alimentar. A criança pode não gostar do alimento mas não apresenta dificuldade em consumir e nem evita o consumo de alimentos considerados do dia a dia, comida de verdade.

É fato que a seletividade alimentar faz parte do desenvolvimento infantil, mas sem acompanhamento essa fase pode se estender para o resto da vida.

Para minimizar as consequência da seletividade é muito importante  a participação ativa dos pais e cuidadores na identificação dos sinais e sintomas característicos da seletividade alimentar.

Não adianta chantagem, restringir os alimentos que a criança gosta, encorajar com recompensas, quando persistente a recusa o melhor caminho é buscar ajuda profissional!

Não é saudável uma “briga” por comida, isso leva a uma relação negativa e não evolui o paladar e hábitos da criança.

O tratamento precoce evita as consequências de carências nutricionais e possibilita o crescimento e o desenvolvimento adequado!

Você já teve alguma experiência com seletividade alimentar? Me conta aqui nos comentários!

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